Lembre-se! Plágio e crime.



quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Dor de tempo



De que tempo o mundo em que eu vivia
De qual tempo me espera a espera de mim viva
De que tempo ainda resta em mim

Da felicidade sempre parada
Ou de mais uma vez
Uma mudança mudada
A triste engraçada, do palhaço que chora
Das despedidas perdidas, silenciosas

 Que quando ainda suporto?
  Da minha alma sozinha
 Ou do meu tempo que não mais volta. 

                                       (Ju Ly)

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